Fernando Siqueira Carvalho, um grande entusiasta automobilístico, diz que o Mini surgiu em 1959 pelas mãos de Sir Alec Issigonis, executivo da BMC, e Alexander Arnold Constantine Issigonis, engenheiro e designer. Ambos desejavam um carro de quatro lugares compacto, moderno e barato.
Característico da Europa pós guerra, o carro, para obter as dimensões dos fabricantes, conta com um motor colocado na transversal, o que permite com que seja ágil em manobras apertadas, por exemplo. Mas com a grande falta de recursos, devido às cidades destruídas, o Mini teve grande utilidade, uma vez que a população necessitava de carros pequenos, ágeis e práticos.
Fernando Siqueira Carvalho conta que o modelo acabou virando um ícone cultural, assim como o VW Fusca, no contexto político e social. Então, depois de ser pensado, projetado e desenvolvido num intervalo excepcional de dois anos, o modelo foi lançado em duas versões: o Austin Seven e o Morris Mini-Minor, que se fundiram posteriormente formando o conglomerado British Motor Corporation.
A denominação “Cooper”, que segue até hoje em alguns modelos, veio de John Cooper, mecânico de carros de corrida que implementou alguns modelos, fazendo vencer corridas de 1964 a 1967. Além disso, ao longo da história o modelo foi ganhando várias versões, mas sem deixar de ter o formato compacto do original. Nos anos 2000, o Mini foi adquirido pela BMW e se apresentou durante o Salão de Paris, totalmente novo. O carro só chegou ao Brasil em 2009, mas não demorou para se tornar emblemático nas vendas. Fernando Siqueira Carvalho diz que o Mini Cooper é ideal para quem busca um carro diferenciado, refinado e potente. Atualmente são vendidos quatro modelos: o MINI Hatch 3 portas, o MINI Hatch 5 portas, o MINI Conversível e o MINI John Cooper Works, a partir de R$ 169.990